Repensando el desarrollo: Las relaciones chino-brasileñas desde la perspectiva de la Nueva Economía Estructural
Palabras clave:
Nova Economia Estrutural, China, Brasil, Relações sino-latino-americanas.Resumen
Este artículo analiza cómo la presencia de China en Brasil puede contribuir a la reprimarización de la economía brasileña, explorando las posibilidades de desarrollo desde la perspectiva de la Nueva Economía Estructural (NEE). La investigación mapea la balanza comercial entre ambos países, así como las Inversiones Extranjeras Directas (IED) de China en Brasil en el siglo XXI, con el objetivo de investigar si existe una lógica de reprimarización de la economía brasileña. La hipótesis planteada es que este proceso de reprimarización se ha producido más por factores domésticos que por una característica intrínseca de la política exterior china. Así, a la luz de la teoría de la NEE, se discute la posibilidad de lograr una transformación estructural hacia sectores de mayor valor agregado a partir de ventajas comparativas dinámicas y planificación estatal a largo plazo, con miras a construir una relación de beneficios mutuos con China. El artículo también destaca los desafíos políticos y los límites prácticos de dicho cambio, sugiriendo la necesidad de repensar las relaciones entre Brasil y China.
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