Internacionalização da Produção Familiar de Café Orgânico do Espírito Santo/ES
Palabras clave:
Agricultura Orgânica, Café Arábica, Comercialização InternacionalResumen
A agricultura passa por uma crise relacionada a altos custos de insumos derivados do petróleo, e, ao mesmo tempo, percebem-se tendências para produtos mais saudáveis e também para a proteção dos recursos naturais. O manejo orgânico, então, é um meio de congregar estes dois anseios, pois busca a utilização de métodos naturais na atividade agrícola. Este artigo discute a comercialização internacional do café arábica orgânico. Para tanto, foi realizada pesquisa bibliográfica e documental em livros, artigos, relatórios e sítios na web, bem como aplicado de um questionário pré-elaborado com agricultores familiares do Espírito Santo. A pesquisa revela que os produtores de café arábica orgânico adquiriram o selo de comercialização em mercado externo, a partir de um trabalho pioneiro com o produto café orgânico. Além disso, mostra que é viável aos agricultores permanecer em suas terras com suas famílias e participar do processo de manejo orgânico, contribuindo para uma produção mais saudável e, ao mesmo tempo, agregando maior valor ao produto que é fruto do seu trabalho.
Descargas
Referencias
Conselho Nacional do Café - CNC. Disponível em: http://www.cancafe.com.br. Acesso em 6 out. 2008.
ESPÍRITO Santo (estado). Secretaria de Agricultura. Disponível em: <http://www.es.gov.br> Acesso em 8 mar. 2008. FAO/INCRA. Perfil da agricultura familiar no Brasil: dossiê estatístico. Brasília.
FAO/INCRA, ago. 1996. (Projeto UTF/BRA/036).
GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2000.
HOMEM DE MELO, F. A Liberalização Comercial e a Agricultura Familiar no Brasil. Departamento de Economia da FEA-USP e FIPE – Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (monografia). 2001.
INCRA. Novo Retrato da Agricultura Familiar: O Brasil Redescoberto, Ministério do Desenvolvimento Agrário, Brasília, fev. de 2000.
MARQUES NETO, J. C. O que fazer com os conteúdos? O livro do século XXI na avaliação acadêmica. Interface, Botucatu, v. 9, n.18, p.587-590, set./dez. 2005.
MOREIRA, Roberto José. Agricultura familiar: processos sociais e competitividade. Rio de Janeiro: Mauad, 1999, pp. 157-180.
PEDINI, S. Apostila de cafeicultura orgânica, ESACMA - Escola Superior de Agricultura e Ciências, Machado, 2000, Disponível em: <http://www.planetaorganico.com.br>. Acesso em 13 jun. 2006.
PLOEG, Jan Douwe Van Der. O modo de produção camponês revisitado. In: SCHNEIDER, Sérgio (org.). A diversidade da Agricultura Familiar. Porto Alegre: UFRGS, 2006, pp. 13-54. RIBAS, Simone Augusta. Metodologia científica aplicada. – Rio de Janeiro: EdUERJ, 2004. 110 p.
SANTOS, R.M; LIMA, D.R. Coffee, The Revolutionary Drink for Pleasure and healkth. XLibris, USA, 2007.
SEVILLA GUSMÁN, Eduardo. Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável. Porto Alegre, v.3, n.1, jan./mar.2002.
STOLCKE, V. Cafeicultura: homens, mulheres e capital (1850-1980). São Paulo: Brasiliense, 1986.
TESCH, R. Qualitative Research: Analysis types and software tools. Basingstoke, Falmer. 1990.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2012 Thatiana de Andrade Figueira, Dario de Oliveira Lima Filho

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
- Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho a la primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo la Licencia Creative Commons (CC BY 4.0) que permite compartir el trabajo con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
- Se permite y se alienta a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y cita del trabajo publicado.
- Los autores pueden hacer acuerdos contractuales independientes y adicionales para la distribución no exclusiva de la versión del artículo publicado en esta revista (por ejemplo, incluirlo en un repositorio institucional o publicarlo en un libro) siempre mostrando que el trabajo se publicó primero en Revista IDeAS.